Hoje, dia 18 de Outubro, é lançada a nova versão do Ubuntu, 12.10, nomeada de Quantal Quetzal. Quem for visitar seu website em www.ubuntu.com vai dar de cara com o grande texto grifado na primeira página: "Avoid the pain of Windows 8. The all-new Ubuntu 12.10 is out now."


Esta nova versão, não sendo uma versão LTS - ou Long-term Support - deverá possuir as mais novas tecnologias disponíveis na comunidade de software livre - sacrificando um pouco de estabilidade - e principalmente, muitas melhorias na interface gráfica desenvolvida pela Canonical, o Unity. Eu mesmo ainda não tive a oportunidade de testar esta nova versão, mas existe uma lista de melhorias em http://www.ubuntu.com/ubuntu/whats-new (em inglês).

Mas por que esta briga com o Windows 8?

Bom, para quem ainda não teve a oportunidade ou curiosidade de testar a nova versão do Windows para computadores, devo primeiramente falar sobre o Windows 8 para smartphones, disponível em celulares como o Nokia Lumia. Esta nova versão adota um paradigma totalmente novo na área de dispositivos móveis, e na verdade, não está nada mau.



Em sua tela principal, existem vários "quadradinhos", que são atalhos para Apps, mas eles também eventualmente viram e são exibidas informações sobre tempo, Facebook, horário, trânsito e qualquer outra coisa que o usuário desejar, dependendo do quadrado. Isto permite uma visualização muito rápida, fácil e organizada das informações, muitas vezes sem nem mesmo precisar abrir a App para visualizar o que se deseja.

Bom, onde isso começa a ficar ruim? A Microsoft quis aproveitar todo este seu esforço para trazer esta interface gráfica para os desktops. Imagine o que aconteceu, seu computador virou uma tela de telefone gigantesca!



Isso mudou drasticamente a forma como os computadores são usados, muito mais que a mudança que o KDE4, Gnome-shell ou Unity trouxeram, e convenhamos, para usuários comuns do Windows, isto não é uma boa notícia.

Porém, não é só em questão de interface gráfica, o bom e velho desktop do Windows ainda está presente no Windows 8, porém, acontece algo muito engraçado. Não há uma comunicação entre os aplicativos abertos no modo desktop ou no novo modo, da tela de quadrados. Ou seja, se eu tenho o Google Chrome aberto no YouTube no desktop, e clico no atalho do Chrome na tela de quadrados, o Windows irá abrir uma instância totalmente nova do Chrome, com outras páginas - inclusive, configurações em um não correspondem à configurações em outro, podendo ter favoritos e homepages totalmente diferentes.

Abaixo imagem no modo desktop:


E em seguida, o Chrome aberto no modo dos quadrados:


Na minha opinião, parece que ainda existem muitas coisas para se melhorar no Windows 8, e meu conselho para todos é manter o Windows 7 por enquanto. A interface nova desenvolvida pela Microsoft pode até ser muito boa em smartphones, mas não deveria nunca ter sido trazida para o mundo dos desktops, são conceitos totalmente diferentes.

E por fim, faz sentido o que a Canonical falou. Eu sempre vou tentar apoiar o mundo do código livre. O que conhecemos sobre computadores está mudando muito rápido, inclusive este ano, que todos os sistemas decidiram mudar drasticamente o modo em que são utilizados. No momento, ainda prefiro o Windows 7 sobre o Windows 8, mas ainda assim, prefiro o Gnome-shell sobre o Windows 7.
Já faz muitos e muitos anos que há especulações na Internet sobre o lançamento de uma versão para Linux da tão famosa plataforma de games Steam, desenvolvida pela Valve.
Durante todos esses anos, em meio a rumores, a Valve sempre se manteve em cima do muro, porém, faz algumas semanas, me surpreendi ao descobrir um novo blog oficial da Valve, chamado Valve Linux.


Neste blog, eles oficialmente confirmaram estarem desenvolvendo uma versão do Steam para Linux! Também narram os problemas enfrentados e as melhorias isso trará para seus jogos, incluindo também para Mac e Windows.

São poucas as informações dadas, mas segundo o blog (link aqui), eles estão desenvolvendo a versão nativa do Steam e do Left 4 Dead 2, inicialmente, para Linux, em cima de uma máquina com Ubuntu 12.04 32-bits (migrarão para outras distribuições e para 64-bits no futuro). Isso foi anunciado no dia 16 de Julho. Um tempo depois, revelaram mais informações sobre o hardware que estão usando (uma máquina um tanto exagerada, para se dizer de passagem), sobre performance e a otimização em OpenGL.

Segundo eles, inicialmente o L4D2 rodava a míseros 6 FPS em OpenGL no Ubuntu contra 270 FPS em DirectX11 no Windows 7, porém, após otimizações feitas em conjunto com a própria Nvidia, AMD e Intel, conseguiram surpreendentes 315 FPS no Linux com OpenGL contra 303 FPS no Windows com OpenGL (DirectX continua com 270 FPS), trazendo assim essas melhorias para todos os sistemas operacionais.


Finalmente, em seu último post, anunciaram que já começaram um beta test interno, e que mais tarde neste mês irá começar os beta tests abertos, ou seja, para todos que quiserem (porém, serão poucos sortudos selecionados). Quem quiser, deverá preencher um formulário que será liberado mais tarde por eles.

E quais são as vantagens nisso? Bom, para quem anda meio por fora, provavelmente ainda acha que Linux é aquela tela feia, completamente incompatível com tudo que existe por aí e estranho. Bom, vou concordar que ele é estranho sim :) mas após acostumar é muito fácil gostar. Já existem muitas e muitas pessoas que usam o Windows apenas para jogar seus jogos favoritos. Honestamente, faz um bom tempo que eu não jogo Half-Life 2, Counter-Strike: Source, Garry's Mod, enfim, os jogos do Steam, por não ter para Linux. Enquanto isso, jogo World of Warcraft no Ubuntu, pois com o wine é possível rodar sem problema qualquer. Então essa notícia é muito boa para mim, pois eram os únicos jogos que ainda me prendiam ao Windows, e acredito também ser uma ótima notícia para quem mais usa Linux.

Enquanto a versão final não é liberada, iremos nos contentar com o wine :)

Link para o blog oficial da Valve linux:
http://blogs.valvesoftware.com/linux/


Provavelmente você já ouviu falar sobre o tal do IPv6, mas se nunca ouviu, com certeza é bom saber. Todo mundo fala por aí sobre as grandes mudanças que ele trará para a Internet, porém, nunca com grande exatidão, e nem tudo o que você deve saber.

IPv6 significa IP versão 6, ou seja, Internet Protocol versão 6. O protocolo IP é o responsável pela conexão de todos os dispositivos com acesso à Internet no mundo. Sua versão atual mais popular é a versão 4, ou IPv4.

Como estudante prestes a se formar em Ciência da Computação, vou tentar abordar aqui de forma simples tudo o que se deve saber sobre a nova versão do protocolo, e as principais diferenças entre a sua versão antiga, a versão 4.

Por que mudar?

A ideia do protocolo IPv6 é substituir o protocolo atual totalmente. O principal motivo por se querer tanto essa mudança é algo simples: Em pouco tempo, não existirá mais endereços IP disponíveis para novos dispositivos! Isso mesmo. Para acessar a Internet, cada máquina no mundo precisa ter um endereço IP único. Quando a versão atual do protocolo foi criada, em 1981, eles não previram este crescente número de máquinas que iriam se conectar à Internet hoje. A versão atual suporta um limite máximo de 4.294.967.296 (2³²), ou um pouco mais de 4 bilhões de endereços, e sim, eles estão acabando, e quando eles acabarem, ninguém mais fora quem já está conectado terá acesso à Internet.

O segundo principal motivo é que quando a versão atual foi criada, seus desenvolvedores não estavam preocupados com a segurança da informação na rede mundial. A versão 4 do protocolo IP se preocupa apenas em estabelecer uma conexão entre dois pontos na rede para se fazer a comunicação, e os dados trafegam de forma pura nela. Ao longo dos anos, viu-se a importantíssima necessidade de tornar estas conexões seguras e foi-se criando tecnologias cada vez mais eficientes em fazer isto.

O IPv6 tem como objetivos principais trazer solução para estes dois grandes problemas, aumentando de forma considerável o numero de IPs únicos disponíveis, e também absorvendo em si próprio as mais eficientes técnicas de segurança informacional disponíveis.

Número de endereços disponíveis

Como já dito antes, a versão 4 do protocolo IP suporta um número máximo de endereços únicos de um pouco mais de 4 bilhões. Bom, o número exato de endereços que o protocolo IPv6 irá acomodar, exatamente, é 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456 -- ou para tornar mais fácil, 2¹²⁸. Este é um número assustadoramente tão grande que para ser sincero, eu não sei como falar ele.
Como eles fizeram isso? Bom, entrando numa parte mais técnica, os endereços no IPv4 possuem o seguinte formato: 255.255.255.255, onde cada casa numérica utiliza um número que vai de 0 até 9, ou seja, de base decimal (10 diferentes valores). Já um endereço no IPv6 pode assumir esta aparência: 2001:0db8:85a3:0042:0000:8a2e:0370:7334, onde cada casa numérica utiliza um número que vai de 0 até F, ou seja, de base hexadecimal (podendo assumir 16 valores diferentes, onde os valores maiores que 9 são representados pelas letras A, B, C, D e F, em ordem crescente). Utilizando a base hexadecimal invés da decimal para representar os endereços, e utilizando mais uma casa numérica por separações (no IPv4, os pontos ".", no IPv6 os dois-pontos ":"), e também utilizando mais separações (no IPv4, 4 domínios, no IPv6, 8 domínios), foi possível obter um número de endereços tão absurdamente grande, que não será preciso se preocupar com isto por muito, mas muito tempo (espera-se que nunca mais).

A segurança da informação

Como mencionado, durante o desenvolvimento do protocolo IPv4, nunca houve uma preocupação com segurança pois não se acreditava ser tão necessária. Hoje, infelizmente, vimos ser essencial. Durante todos esses anos vivendo com o IPv4, desenvolvemos técnicas de segurança muito boas e eficientes, como VPN, autenticações, IPSec, SSL, criptografia assimétrica (não existia antes da era da computação, e quebrou totalmente tudo que se sabia sobre criptografia até então) para mencionar apenas algumas.

No IPv4, a segurança, seja de qualquer tipo, é opcional para se obter uma conexão. Já no IPv6, segurança é obrigatória, para qualquer tipo de conexão, não importando se for uma conversa cotidiana via Messenger, ou uma transação milionária via Internet, a conexão será encapsulada por uma camada de segurança, implementada pelo protocolo IPSec.

O IPSec, ou Internet Protocol Security, é um dos mais avançados algoritmos de segurança. Ele usa diferentes criptografias determinadas por uma associação segura (SA), e garante de forma lógica a confiabilidade e autenticidade da origem das informações, e a integridade dos dados (ou seja, os dados que sairam da origem realmente são os mesmos que chegaram até você). Ele poderá ser utilizado em dois modos: Modo transporte, onde somente os dados em si são criptografados, ou no Modo túnel, onde o pacote por completo é criptografado (incluindo o IP de origem e destino), o segundo garantindo mais segurança ainda.

Todas essas novidades são totalmente transparentes para os aplicativos no seu computador ou smartphone, nenhuma mudança deverá ser feita, pois quem cuida disso é o seu roteador ou modem.

Finalizando

O IPv6 deverá cobrir todas as falhas de segurança descobertas na versão antiga desde os anos 80, incluir uma nova camada dedicada somente à segurança da informação e também aumentar de uma forma absurda o número de endereços disponíveis mundialmente, tornando virtualmente impossível seu esgotamento num intervalo de tempo muito longo. Com todas estas melhorias, resta a pergunta: Quando começa a funcionar?

Na verdade, estamos atualmente em uma fase transitória, mista, com o IPv4 funcionando ao lado do IPv6, porém, os dois protocolos são incompatíveis entre si, tornando comunicação entre quem está no IPv6 impossível com quem está com IPv4. O final desta fase transitória estava prevista para Julho deste ano, onde a versão 4 seria totalmente desligada e nenhuma conexão nova deste protocolo seria aceita. Porém, não foi isto que aconteceu. O IPv4 ainda possui a maioria das conexões mundiais, e nem todo mundo está preparado para a transição.

Para você conseguir se conectar no modo IPv6, você precisa de hardware adequado: Modem, roteadores, placas de rede, sistema operacional. A grande maioria dos computadores novos, comprados a partir de 2010 já possuem suporte para a nova versão.

Para o Windows Vista em diante, o IPv6 já vem habilitado por padrão. No Linux, em qualquer distribuição atual, o IPv6 também já está habilitado (kernel 2.2.x e anteriores não possuem), isso inclui Ubuntu e Android. Por Final, o Mac OS possui IPv6 habilitado desde a versão 10.1.

Para os roteadores, se o seu não possui suporte para IPv6, deverá procurar atualização de firmware no site, e se mesmo assim ele não der suporte, infelizmente, você deverá comprar um novo.

Os modems são responsabilidade do seu provedor de Internet e você deverá contatar eles pedindo a troca para um modem que suporte IPv6 (e também provavelmente deverá pedir para eles habilitarem o IPv6 para você no sistema deles).

Quando realmente ocorrerá a troca, não se sabe, infelizmente não é possível simplesmente desligar a Internet em um nível mundial por um dia para efetuar esta troca, quando tantas companhias dependem dela para fazer negócios (imagine o tamanho do prejuízo que isso iria causar em nível mundial).

Apenas deve-se saber: Esteja preparado, quando esta troca acontecer, e você não tiver os dispositivos que suportem a nova versão, você ficará sem Internet!
Faz algum tempo, enviei ao YouTube uma vídeo-aula explicando passo a passo como formatar e reinstalar o Windows XP em uma máquina. Não achei que o vídeo ia ficar tão famoso, mas em torno de 1 ano, o vídeo atingiu quase 1 milhão de visualizações! Fiquei tão feliz com os resultados do vídeo, que algum tempo depois fiz uma versão atualizada dele, mais curta e resumida.

Vou postar aqui esse vídeo atualizado e fazer uma explicação textual passo a passo do que está acontecendo.

O que ter antes de formatar:

  • Cópia das suas coisas importantes (fotos, músicas, arquivos pessoais): Tudo será apagado do seu computador, então coloque num DVD, pen drive ou HD externo.
  • Drivers: CDs com os drivers da placa-mãe, placa de vídeo, etc. O Windows XP normalmente fica sem internet logo após ser formatado, então esses CDs são importantes. Se você não tiver os CDs e nenhum computador outro computador com internet, é uma boa ideia baixar os drivers dos sites dos fabricantes antes de formatar.
  • CD do Windows XP: Obviamente. E você também vai precisar de um serial. Se não tiver, procure aqui: www.serials.ws


Vídeo:



Assim que você estiver pronto para começar, coloque o CD do Windows XP na unidade de CD. O computador não precisa estar no Windows para isso, basta ligar ele e colocar o CD enquanto ainda estiver naquela tela preta. Feito isso, reinicie o computador (pode ser apertando o botão de reset mesmo, não tem problema, já que você vai formatar de qualquer jeito).

Assim que reinicar, você deve abrir o "boot menu". Na maioria das placas-mãe, para fazer isso, deve-se apertar F8 assim que o computador ligar, mas em alguns pode ser F11, F12.. Tem que tentar para descobrir.

Assim que o boot menu abrir, selecione seu drive de CD com as teclas e aperte Enter para confirmar. O CD do Windows XP irá carregar. Pode ser que ele peça para apertar alguma tecla para continuar, aperte rapidamente, senão ele vai voltar para o seu Windows normal, e terá que começar tudo de novo.

Assim que o CD terminar de carregar, ele irá mostrar uma tela com algumas opções, sendo uma delas "Para instalar o Windows XP agora, pressione ENTER.". Então, pressione Enter.

Então, em seguida, irá aparecer a licença do Windows XP. Para concordar, aperte F8. Se você discordar, a instalação será cancelada.

Após a licença, irá provavelmente aparecer uma tela perguntando se você quer reparar o seu Windows XP já instalado ou instalar uma nova cópia. Você deve instalar uma nova cópia, para isso aperte ESC. Se essa tela não apareceu para você, não se preocupe, apenas siga para o próximo passo.

Em seguida, irá aparecer as partições do seu HD. Partições são os espaços reservados do HD para colocar os arquivos, e os HDs podem ter mais de uma partição dentro deles. Normalmente a partição onde o Windows está instalado é a C:\, e se você tiver mais de uma, ela será a D:\, e assim por diante, e em seguida as letras dos drives de CD\DVD.
Você deve deletar a partição C:\ do seu computador, para isso, selecione ela com as setas, e então aperte D e em seguida ENTER para confirmar, e em seguida L para confirmar novamente (quanta confirmação!)
Agora você tem um espaço vazio no seu HD, basta selecioná-lo e apertar C para criar uma partição. Na próxima tela você pode definir o tamanho dela, e então aperte ENTER para criar.
Assim que criada, selecione-a e aperte ENTER para instalar o Windows XP nela.
Na próxima tela, escolha "Formatar partição utilizando o sistema de arquivos NTFS". Agora basta esperar ela ser formatada e o CD copiar os arquivos do Windows XP para ela.

Assim que os arquivos terminarem de ser copiados, o computador irá reiniciar. Dessa vez, não precisa abrir o boot menu e carregar o CD de novo. Deixe seu computador iniciar normalmente e, se o CD do Windows XP for carregado (se abrir essa tela azul de novo), reinicie o computador e retire o CD, e então só ponha de novo quando ele pedir.

Durante a instalação, vamos configurar o tipo de teclado que é usado, para não ficar errado -- por exemplo, apertar "Ç" e sair "]" -- Quando aparecer "Opções regionais e de Idioma", clique em "Detalhes..." lá em baixo. Nessa nova tela, clique em "Adicionar", e então no primeiro menu selecione "Português (Brasil)", e no menu de baixo, "Português (Brasil - ABNT2)" e clique em OK.
Após isso, remova todos os outros idiomas da lista e aperte OK.

Na próxima tela, escreva algum nome. Em seguida, você deverá digitar o serial do Windows XP.

A próxima tela é sobre configurações da rede e de administração. Se você não tem mais um computador na sua casa, realmente não é importante prestar atenção aqui. Se você tem, apenas digite um nome para como ele se chamará na sua rede. Os campos de baixo são senha do administrador do PC. Eles podem ficar em branco, mas aconselho escolher alguma senha qualquer.

A tela seguinte é sobre informações de data e hora. Verifique se está tudo correto. O fuso horário do Brasil é GMT-3, a não ser que você more no Acre ou em Fernando de Noronha...

Na tela "Configurações de rede", deixe marcado "Configurações típicas" e clique em avançar. Em seguida, deixe marcada a primeira opção, e onde está escrito "GRUPO", você pode deixar como está ou escrever qualquer outra coisa, este será o nome da sua rede.

Feito tudo isso, a instalação está pronta e o computador irá reiniciar. Neste ponto, não precisamos mais do CD e você pode tirar ele do drive de CD se quiser.

A partir de agora, o Windows XP irá carregar e pedir para configurar os usuários da máquina. Na tela de atualizações automáticas, para o Windows não instalar aquele programa chato dizendo ser cópia pirata, escolha para não instalar atualizações (vale lembrar que fazer isso também abre uma grande brecha de segurança).
Em seguida, pule a conexão com a Internet e não se registre com a Microsoft.
A próxima tela é onde você digita o nome dos usuários. Pode ser qualquer nome e deve ter pelo menos um usuário.

Após criado os usuários, a instalação do Windows XP está concluída. Basta agora instalar todos os drivers. Como é diferente para cada fabricante, não tenho como cobrir isso no tutorial.

Link para as páginas de fabricantes mais comuns:

Placa de vídeo:
Intel: http://downloadcenter.intel.com/
AMD ATI: http://support.amd.com/br/gpudownload/Pages/index.aspx
Nvidia: http://www.nvidia.com.br/Download/index.aspx?lang=br

Placa-mãe:
Asus: http://support.asus.com.tw/download/download.aspx?SLanguage=pt-br
ECS: http://www.ecs.com.tw/ECSWebSite/Downloads/Downloads_list.aspx?MenuID=61&LanID=0
PcChips: http://www.pcchips.com.tw/PCCWebSite/Downloads/Category_Download.aspx?MenuID=6&LanID=0

Placa de som:
VIA: http://www.via.com.tw/en/support/drivers.jsp